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terça-feira, 21 de novembro de 2017

A Casa das Sete Mortes


Informações:

A Casa das sete mortes,  foi construída em 1605 e fica na rua do Passo, número 24, no Pelourinho. O casarão impressiona por sua rica arquitetura com fachada de azulejos portugueses do século XVII, dentro são encontradas pecarias inglesas de detalhes muito bonitos.

O Crime:

Existem varias versões sobre os crimes cometidos na casa das sete mortes, também não tem nada comprovado sobre a atividade paranormal na casa, sim provas ainda não existe, mais o que existe são relatos, mas realmente os crimes foram cometidos, outra coisa que é muito confusa é o fato de existe textos e vídeos na internet, com elementos diferentes, na mesma direção que estou aqui afirmando, sobre os elementos diferenciados em cada fonte de pesquisa sobre a casa das 7 mortes, então é o seguinte, existem fontes que dizem que foi 4 pessoas mortas, também existem fontes que afirmam que a casa das 7 mortes, era conhecida como a casa das 3 mortes, no fim do post vai está disponível um link para um vídeo onde existe alguns relatos sobre a casa das 7 mortes, nessa fonte a alguns detalhes diferentes como nas outras fontes, irei também deixar links de todas as fontes no fim do post, uma coisa do vídeo que me chamou a atenção, é que dizem que foi 14 mortes ou mais, o vídeo é muito interessante pra quem está curioso sobre o assunto recomendo assistir, é muito difícil saber a verdade sobre as mortes, pós esse é um crime muito antigo, a data que se dizem é que foi em 1755, então é muito complicado afirmar detalhes sobre as mortes, não se sabe quem realmente matou aquelas pessoas, fica difícil saber o motivo e os detalhes mas profundos sobre o crime, se você não sabe quem foi o assassino, também não vai saber os verdadeiros motivos, mas algumas fontes dizem que pode ter sido envenenamento, e outras dizem que foi assassinato a força brutal usando algum tipo de arma ou instrumento cortante realmente é um mistério, o crime foi registrado no que seria o Tribunal de Justiça da época, e, apesar das investigações, ninguém desvendou este mistério.

Versões:

Mesmo com as investigações não bem-sucedidas no crime, existem algumas versões da história:

A primeira versão é que uma escrava que trabalhava no local sofria maus tratos de seus patrões e cansada de ser maltratada, um dia resolveu se vingar envenenando-os e também os filhos dos seus patrões. Saibam que essa versão nunca foi comprovada e não se sabe se é verdadeira ou somente é uma lenda.

A segunda versão é que o padre Manoel de Almeida e mais duas pessoas moravam no local e uma escrava sofria constantemente maus tratos. Um dia ela se vingou deles matando-os envenenados.

Diante dessas sete ou mais mortes ocorridas no casarão, o local ganhou fama de mal assombrado. E eventos estranhos sem explicação começaram a surgir: portas e janelas que abrem e fecham sozinhas, sons de gemidos e sussurros e aparições de vultos ou névoas repentinamente no local, mesmo estando vazio, barulho de correntes.

A Terceira versão é algo interessante pelo fato de juntar as duas primeiras versões, essa versão diz que a escrava matou a família, e também o padre Manoel de Almeida e mais dois criados.

Conta-se que muito tempo atrás uma família bastante abastada morava no local e realizavam maus tratos a uma de suas escravas, até o dia da vingança, em que a escrava matou o casal e os seus 2 filhos por envenenamento.

Logo em seguida foram morar no local o Padre Manoel de Almeida Pereira, e mais dois criados, que também foram assassinados sem que se saiba o motivo.

Dimitri Ganzelevitch: Francês, 1936, Rabat, Marrocos. Estudos em Madrid, Lisboa, Paris, Londres. Vive em Salvador desde 1975. Cronista e fotógrafo. Leia abaixo o que o senhor Dimitri contou em seu blog em 23 de março de 2017. Acesse o blog do senhor Dimitri aqui para confirmar as informações: >> Novoblogdodimitri <<

Segundo o Senhor Dimitri Ganzelevitch: Morreram quatro pessoas, não foi nem 3 e nem 14 pessoas segundo o Senhor Dimitri, mais sim 4 pessoas mortas na residencia, da casa das 7 mortes no ano de 1755.

A mais antiga: A Casa das Sete Mortes é considerada a "avó" de todas as casas do Brasil. Nenhuma casa, em todo país, tem tantos elementos, tantos detalhes que remetam ao estilo residencial português, quanto este casarão.

Reformada: Pois bem... Ela foi totalmente reformada pelo Iphan, mantendo sua história e explicando a quem pertenceu, como ocorreram essas mortes e a lenda de ser mal assombrada.

Hoje: a Casa das Sete Mortes está sob administração da Casa Pia, uma entidade ligada à Igreja Católica e que mantém no local uma escola.

Placas com a verdadeira história?! : Quando o Iphan reformou o imóvel, fez uma inauguração em que constava, inclusive, placas contando sobre a lenda das Sete Mortes e o acervo arquitetônico da Casa.

É Proibido: A Casa Pia proibiu a gravação dentro do imóvel e pediu que se mude o registro histórico dizendo que não é pedagógico falar para crianças que existe essa lenda das mortes no local. Pelo visto, acreditam que a ignorância é melhor que o conhecimento.


Enquanto isso... os soteropolitanos ficam proibidos de saber sobre sua própria história.

Segundo o blog: Silnunesprof, No Arquivo Colonial  e Provincial consta, no  livro do Tribunal da Relação ( de 1755) - o equivalente hoje ao Tribunal de Justiça -  o caso das sete mortes: "Padre Manoel Almeida Pereira morreu junto com outros dois pardos e um preto", consta no índice. Portanto, não foram sete mortes, e sim quatro.

Então a história do envenenamento é contestada e existe apenas um registro de mortes no local, mas de quatro pessoas e não sete, como é citado no Arquivo Colonial  e Provincial, no  livro do Tribunal da Relação.


Existe uma matéria em vídeo no youtube de uma emissora de TV, onde existe mais detalhes interessantes sobre a casa das 7 mortes, confira:



Esse aqui abaixo, é o vídeo que eu mencionei acima no texto do post, confira também:



A História da casa das 7 mortes (Segundo o blog: Contos De Horror e Terror : então esse conto sobre a casa das 7 mortes, também é confuso, pós não encontrei nenhuma indicação de fonte no blog: Contos De Horror e Terror , o autor desse post não divulga suas fontes, então não sei se é confiável, mais vou complementar aqui no post, e vou deixar os créditos e a responsabilidade desse conto sobre o blog original. 

- O Conto da Casa das Sete Mortes, faça uma leitura completa abaixo:


No ano de 1755 o Padre Manoel de Almeida Pereira foi nomeado como pároco da cidade de salvador, na Bahia. O padre foi acomodado na casa paroquial que ficava em um sobrado na rua do poço. Um casarão de estilo colonial de uma beleza assombrosa.
A casa pertencia ao Governo da Bahia, mas estava fechada há muitos anos desde um trágico acontecimento ocorrido em seu interior. Esta casa, antes de pertencer ao Governo da Bahia, pertenceu a uma família muito abastada em Salvador, que fora brutalmente assassinada por uma escrava que cometeu os crimes para se vingar das humilhações diárias de seus patrões e filho.
Depois desse acontecimento, a casa foi adquirida pelo Governo da Bahia e permaneceu fechada durante décadas, o acontecimento foi coberto em baixo de um calado que tomou todo o Estado da Bahia, até que, no ano de 1755, ela foi reinaugurada pelo prefeito como a casa paroquial da cidade de Salvador.
O Padre Manoel de Almeida Pereira se mudou para o casarão junto com três ajudantes homens, um pardo que era seu criado e dois negros que eram seus escravos oferecidos pela diocese da Bahia. Depois de tantas décadas, ninguém na cidade de Salvador sequer se lembrava do trágico acontecimento em que uma família inteira fora brutalmente assassinada por uma escrava que buscava vingança pelas constantes humilhações sofridas pelos seus patrões e seu filho.
Para o Padre Manoel, uma nova vida estava começando, ele havia sido enviado de uma antiga paróquia para uma nova depois de sete anos como é costume na Igreja Católica, e um novo rebanho precisava ser cativado e os diamantes brutos de Cristo precisavam ser lapidados para darem muitos frutos por toda a Bahia.
Ao conhecer o casarão em que iria morar, Padre Manoel ficara encantado com sua beleza e, vendo-a toda reformada, olhou sorrindo para seus dois escravos e seu criado e abriu a porta do casarão e, de repente, o semblante de felicidade do Padre Manoel se tornou uma expressão de nojo, pois de dentro da casa saiu um vento frio e muito fétido, parecendo carne podre ou morta. Um cheiro tão horrível que o criado do padre chegou a vomitar na porta do casarão.
Na mesma hora o Padre pensou:
̶ Meu Deus! Que cheiro horrível é esse?
E disse:
̶ Mas o que é isso? Será que tem algum bicho morto nesta casa? Mas como? Ela acabara de ser reformada, era para estar com um odor agradável. Vamos! Entrem e abram todas as portas e janelas, e em seguida vasculhem toda a casa em busca desse bicho morto.
O criado então se recompôs de sua náusea e, junto com os dois escravos, entraram na casa e abriram todas as portas e janelas, e em seguida vasculharam toda a casa, canto por canto, a procura de algum animal morto e nada encontraram. O criado então, depois de um dia cansativo a procura de algum animal morto na casa, foi até o escritório do Padre Manoel e, anunciando sua presença, disse ao padre:
̶ Padre?
̶ Sim? Entre.
̶ Padre, nós vasculhamos a casa o dia todo e não encontramos nenhum animal morto aqui. A casa está em perfeito estado, está limpa e bem organizada, de modo que eu não sei dizer ao senhor de onde veio aquele cheiro horrível que sentimos quando o senhor abriu a porta do casarão, mas agora, com todas as janelas e portas abertas e a luz penetrando dentro da casa, aquele odor fétido já não mais paira pelo ar.
̶ Tudo bem, meu filho, deixa isso pra lá, se a casa está limpa, organizada e com odor agradável, não deve ter sido nada, talvez tenha sido o esgoto da rua que tenha penetrado em nossas narinas coincidentemente quando abri a porta do casarão. Muito obrigado pelo esforço, você pode ir se alimentar tomar seu banho e se acomodar no seu quarto que fica logo à esquerda do corredor, e diga aos dois negros para irem também se alimentar, se banhar e descansar, pois amanhã começaremos bem cedo o nosso trabalho, o quarto deles fica nos fundos do casarão, logo após a cozinha.
̶ Sim senhor. Pode deixar. Boa noite Padre.
̶ Boa noite meu filho.
E, despedindo-se de seu criado, o Padre Manoel continuou em seu escritório e estudar as condições da nova paróquia que iria assumir. Analisou toda a documentação até as dez da noite sob a luz de velas e, cansado, pegou seu castiçal e foi até o seu quarto para descansar, já que no outro dia bem cedo iria rezar a sua primeira missa em Salvador e se apresentar ao seu novo rebanho.
O Padre adormeceu rapidamente, pois estava cansado e, no meio da noite, teve um pesadelo. Sonhara que uma mulher negra que era constantemente humilhada por seus patrões e o filho deles, e que, depois de longos anos de tortura e humilhação, num ato intempestivo, depois de ter sido amarrada nua em um tronco e coberta por mel, foi deixada ali durante três dias e três noites sem água e comida, sendo devorada viva por insetos no meio da floresta. Depois de três dias, tendo sobrevivido, fora cuidada pelo capataz da fazenda, que a alimentou e a deu de beber. Assim que se recuperou fisicamente, a escrava saiu às escondidas da senzala durante a madrugada e, com frieza e sede de vingança, foi sorrateiramente até o quarto dos patrões enquanto eles dormiam e, com ódio nos olhos, levantou com sua mão direita por trás de seu corpo uma machadinha e, com ela, desferiu dezenas de golpes nas cabeças de ambos os seus patrões, espalhando seus miolos por toda a cama de lenções de seda e travesseiros com penas de ganso banhados de sangue e pedaços de cérebro para todo lado. Em seguida, a escrava, com o corpo e o rosto todo manchado com o sangue de seus patrões, foi até o quarto do filho dos patrões e, entrando sorrateiramente no quarto, se ajuntou ao lado da cama e, por um minuto, ficou a velar o sono do garoto, até que, de repente, a escrava levantou sua machadinha e, com um único golpe, decepou a cabeça da criança que saiu rolando pelo quarto até bater na porta do guarda-roupa e parar em pé. Vendo a cena, a escrava, toda manchada de sangue e com a machadinha na mão direita, soltou uma enorme e maquiavélica gargalhada.
De repente o Padre Manoel acordou assustado, ofegante e suando frio; a janela de seu quarto estava aberta e o vento estava soprando tão alto que chegava a assoviar, parecendo uma gargalhada macabra translúcida no ar. O Padre então atribuiu seu pesadelo ao vendaval e, depois de fechar a janela do quarto e lavar seu rosto na bacia d’água sobre seu criado mudo, voltou a dormir.
No outro dia bem cedinho o Padre Manoel saiu para celebrar sua primeira missa e se apresentar à comunidade de Salvador. Enquanto o Padre passou a manhã na igreja central junto dos fiéis, seu criado ficou no casarão a preparar o almoço enquanto os dois escravos organizavam os detalhes do lado de fora da casa, como o jardim e seus arredores, varrendo as folhas que caíam das árvores e deixando a casa paroquial bem limpa para quando o Padre Manoel chegasse.
Ao meio dia o Padre Manoel chegou e, já com o almoço servido pelo criado, almoçou e conversou com seu criado em pé ao lado da mesa. Contou-lhe como foi seu dia e como estava feliz e, no fim, perguntou-lhe se o odor fétido havia invadido o casarão novamente. O criado negou, afirmando que o odor não havia voltado desde então. O padre então confirmou para si mesmo que aquilo foi só uma coincidência entre a abertura da porta e o cheiro do esgoto na rua que penetrou suas narinas bem na hora em que abriu a porta.
Chegando a noite, o criado ascendeu todas as velas da casa e, enquanto trabalhava na arrumação da biblioteca do Padre Manoel, ouviu a porta se abrir e o Padre chegar da última celebração do dia. Ambos se cumprimentaram e conversaram um pouco, em seguida o criado arrumou o banho do Padre Manoel, morno, como ele gostava e, assim que o banho ficou pronto, o padre mandou seu criado sair do banheiro e chamar os dois escravos.
Lá chegando, os dois escravos se dispuseram à vontade do padre e este, sem qualquer escrúpulo ou respeito, ordenou que ambos os escravos tirassem suas roupas e se deitassem na banheira junto dele. Ali ficaram horas sendo obrigador pelo padre a realizar suas fantasias sexuais mais bizarras, como por exemplo mandar um dos escravos enviar ovos cozidos em seu ânus  enquanto ele fazia sexo oral no outro escravo, em seguida, como se fosse uma galinha, o Padre Manoel, posicionando-se fora da banheira de cócoras,  começou a botar os ovos ao chão e a imitar uma galinha enquanto os escravos eram obrigados a olharem tudo aquilo até o final e, em seguida, eram forçados pelo Padre Manoel a comerem os ovos que ele havia botado.
Este era um costume que, já há alguns anos, desde que o Padre obteve a posse dos dois escravos, os obrigava a realizar sob a ameaça de açoite, tortura e castração. Em seguida ao banho de luxúria e perversidade, o Padre Manoel mandou seus escravos se retirarem e foi se deitar.
Os dois escravos, humilhados e já no limite de tanto serem forçados à realização das bizarras fantasias sexuais do Padre Manoel, foram dormir em seus quartos forrados apenas com uma esteira e, durante a noite, às três da madrugada, ambos os escravos acordaram de um sonho estranho. Sonharam exatamente a mesma cena em que o Padre havia sonhado na noite anterior, mas nenhum deles sabiam que o Padre Manoel havia tido aquele sonho e, como que se estivessem possuídos por alguma entidade maligna, seus olhos escureceram e suas feições mudaram; um ar gélido tomou conta do quartinho dos escravos e um terrível odor de carne podre se espalhou pelo ambiente. Durante toda a madrugada os dois escravos ficaram calados, olhando fixamente um para o outro, como se estivessem se comunicando telepaticamente.
Quando o sol raiou, o Padre Manoel saiu do casarão rumo a mais um dia de trabalho na igreja em Salvador e, enquanto passou o dia todo na Igreja em reuniões infindáveis entre ele e a comunidade, com comidas e bebidas, durando o dia todo. Enquanto isso, os dois escravos, de forma estranha e sinistra, caminharam de forma sincronizada até o criado do Padre Manoel, que sabia de suas orgias sexuais perversas com os dois escravos há anos, mas não denunciava o padre ao bispo local por medo e covardia, olharam-no no fundo dos olhos como se olhassem sua alma e em seguida saíram do casarão e começaram a trabalhar do lado de fora.
Durante a noite, quando o Padre Manoel chegou, jantou com seu criado em pé ao lado da mesa, foi para a sua biblioteca ler um pouco e, em seguida, ordenou seu criado a preparar seu banho e a chamar os dois escravos, como sempre fazia já há anos, desde a paróquia anterior. No entanto, desta vez, alguma coisa estava diferente; depois que o criado saiu do banheiro e os dois escravos entraram, ao receberem a ordem do Padre para enfiarem em seu ânus os ovos cozidos, os escravos, olhando um para o outro com um semblante macabro, fizeram exatamente o que o padre ordenou sob ameaça de tortura e castração, mas quando o Padre Manoel saiu da banheira e ficou de cócoras ao seu lado para botar os ovos como se fosse uma galinha, começou a se sentir mau e a defecar sangue. Implorando pela ajuda dos escravos, o Padre ficou nu, caído ao chão do banheiro enquanto seu ânus jorrava sangue e ovos cozidos. Os escravos olharam aquela cena lastimável até o Padre Manoel evacuar todo o sangue de seu corpo e morrer naquela condição bizarra e humilhante.
Em seguida os dois escravos foram até a cozinha, pegaram o mesmo veneno que injetaram nos ovos cozidos que o Padre Manoel os obrigou a enfiar em seu ânus e, injetando em mais uma dúzia de ovos, foram até o quarto do criado, o acordaram e o obrigaram com uma espingarda apontada para sua cabeça, a comer os ovos envenenados. Dentro de alguns minutos o criado começou a passar mal e a estrebuchar sobre sua cama até morrer engasgado em seu próprio vómito.
Em seguida os dois escravos olharam um para o outro em um silêncio macabro e, o que estava com a espingarda na mão, atirou na cabeça de seu companheiro e, em seguida, colocou o bico da espingarda dentro de sua boca e estourou seus miolos.
Fontes: Sombrio e Sobrenatural / 365salvador / Viva Salvador / Nefasto / Contos De Horror e Terror / Novoblogdodimitri / Silnunesprof / Comunicabahia

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